(…) "Não sei durante quanto tempo acreditei que esperança fosse um
objeto que a gente podia guardar num armário e perder por aí, como um
guarda-chuva. Ou quase: mesmo na minha imaginação de criança, a
esperança já parecia bem mais valiosa, porque minha mãe vivia perdendo
guarda-chuvas, mas nunca se chateava tanto por isso (…) Anos depois,
descobri que a esperança nem é tão diferente assim de um guarda-chuva: e
o que mais pra nos proteger e ajudar a seguir em frente durante as tempestades? "
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