sábado, 9 de novembro de 2013

Trecho de 'Mentes Ansiosas', Ana Beatriz Barbosa Silva

CAPÍTULO 1 ANSIEDADE E MEDO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA

Desde pequena possuo um sonho. Para ser mais precisa, um pesadelo, que se repete de tempos em tempos, principalmente quando atravesso períodos mais estressantes. Nesse sonho chego à escola, e uma amiga me informa que dentro de 5 minutos a prova vai começar. Faço um sinal positivo com a cabeça, que demonstra minha tranquilidade em realizar a prova de História, minha matéria predileta. Em poucos minutos, estamos todos sentados em nossas carteiras e aí inicia o pesadelo: a prova é de Matemática e não de História! Em total despreparo diante do inimigo, olho ao redor e tudo me parece estranho. Meu coração dispara, a respiração torna-se entrecortada, a face banha-se de suor, sinto tontura e de repente... acordo atordoada, olho em volta e constato, com imensa felicidade, que estou em território seguro: meu quarto, o marido ao meu lado e a cachorrinha em sua cama. O ar condicionado se encarrega de secar o suor e, aos poucos, tudo volta ao normal. Foi apenas um sonho ruim, nada mais, daqueles que costumava ter às vésperas de provas.

Muitos anos já se passaram desde então; no entanto, é impressionante perceber a precisão com que meu cérebro arquivou essa reação, que foi uma das primeiras situações de medo consciente que vivenciei ainda pequena. A cada fase da vida, quando os desafios e compromissos me obrigam a lidar com prazos restritos, lá está meu cérebro – esse operário incansável –, sinalizando que a minha ansiedade está no limite máximo. É hora de tomar decisões que dissolvam os “nós” existenciais ou ignorar o sinal de alarme e esperar que a ansiedade cresça um pouco mais e me paralise de alguma forma. Afinal, a ansiedade possui diversas facetas, e todas, a partir de determinada “quantidade”, mostram-se disfuncionais, modificando negativamente nosso cotidiano, transtornando nossa vida e, até mesmo, nos paralisando diante de tudo e de todos.

É claro que, como boa aluna, tento captar rapidamente a mensagem do mestre cérebro: dou uma parada, faço um flashback básico dos últimos meses e logo identifico o que está me aprisionando. Monto um microprojeto, de curto e médio prazo, com as ações necessárias para que o sonho (aviso) não se transforme em pesadelo real.

Hoje constato, com bastante frequência, que sonhos com exames escolares são muito comuns entre as pessoas. Diria até que esses são um dos casos mais comuns de situações que provocam ansiedade. Não há dúvida de que muitas pessoas já enfrentaram esse tipo de situação, seja em sonho, seja na vida real, em que provas escolares ou entrevistas de emprego estejam envolvidas. A maioria delas relata que já acordou na véspera de um exame importante com a respiração acelerada, o corpo suado e que passou o resto da noite se revirando na cama. E mais: muitas ainda salientam o fato de que chegaram ao local do exame ou entrevista convictas de não saberem mais nada sobre o que estudaram durante todo o processo preparatório. Sentem que todos os seus esforços, por dias, semanas ou meses, serão perdidos com o irremediável e inexplicável “branco total” do conteúdo estudado. O pior é que, ainda que tudo venha a dar certo, ou seja, obtenham a pontuação necessária e/ou desejada nas provas ou entrevistas, será muito difícil esquecerem o lado “ameaçador” dessa experiência. Isso ocorre em função de o nosso organismo ser dotado de um mecanismo pré- -programado de proteção, conhecido como “reação do medo”, que acompanha a espécie humana desde os tempos mais primitivos.

A REAÇÃO DO MEDO: REAÇÃO DE LUTA OU FUGA

O corpo humano talvez seja a mais criativa e surpreendente invenção de todo o universo. Nosso corpo parece ter sido planeja do para nos salvar e nos ajudar a lidar com todo tipo de perigo. Em pequenos fatos do cotidiano podemos ver o quanto essa máquina é programada para nos manter em equilíbrio.

Tomemos como exemplo um corte no braço. Em poucos minutos, o corpo reconhece que há um ferimento e aciona uma série de reações mecânicas e bioquímicas que fazem o corte parar de sangrar. Quando o sangue entra em contato com o ar, reage de maneira diferente e começa a coagular. O sangue fica cada vez mais espesso e, em pouco tempo, uma crosta está formada, tamponando totalmente o sangramento provocado pelo ferimento. Depois de alguns dias, essa crosta cai, e toda a área que estava abaixo dela se encontra sadia novamente.

O mesmo mecanismo de proteção é acionado quando nos engasgamos com algum tipo de comida ou bebida. O engasgo sinaliza que algo sólido ou líquido entrou no local errado. No caso, esse local é a traqueia, que é um tubo capacitado para levar o ar inspirado pelo nariz ou pela boca em direção aos pulmões. A traqueia não transporta outro tipo de substância que não seja gasosa. Assim, quando engasgamos, automaticamente tossimos e regurgitamos, e a comida ou a bebida é lançada para fora da traqueia com grande velocidade. Continuamos a tossir, até que os visitantes indesejados (comida e/ou bebida) estejam totalmente fora da nossa traqueia. Tanto no caso do ferimento como no caso do engasgo, tudo ocorre de forma automática, como uma máquina perfeita. Não importa se estamos dormindo ou acordados, se somos ricos ou pobres, geniais ou de inteligência limitada: nosso corpo fará tudo para nos socorrer, automaticamente.

Um tipo de proteção automática do corpo é a reação do medo. Imagine-se andando por uma rua estreita e, de repente, avançam em sua direção dois cachorros da raça bull terrier, que rosnam, expondo seus dentes brilhantes entre a saliva que escorre por suas mandíbulas. Se você, por um acaso, quisesse racionalizar o que fazer, provavelmente processaria os seguintes pensamentos: Eles são cachorros; são ferozes; estou em perigo! O que devo fazer? Acho que devo correr!

Bem, se você pensasse tudo isso antes de correr, possivelmente já estaria morto e dilacerado, antes mesmo de concluir seus pensamentos. Mas fique tranquilo, pois, nessa situação, seu corpo reagiria automaticamente, de maneira ultrarrápida, e você já estaria correndo há muito tempo. Provavelmente já teria se abrigado em algum lugar seguro.

Sem você se dar conta, uma overdose de adrenalina é injetada na corrente sanguínea e, a partir daí, toda uma reação se processa naturalmente: o coração dispara, o suor toma conta da pele, os músculos se contraem para entrar em ação, a respiração se torna mais acelerada e, sem que tenha tempo de pensar, em frações de segundos, você estará correndo como um leopardo ou lutando com os cachorros como uma fera enlouquecida. Esta é a reação do medo que existe para nos salvar de todos os perigos.

Em princípio, o instinto nos leva a correr como o vento para fugirmos dos cachorros. Após muitos metros de corrida, encontramos um local seguro e ali permanecemos até termos certeza de que os animais não estão mais nos seguindo. Paramos, sentamos no chão e percebemos que nosso corpo está totalmente alterado: o coração bate forte e rápido; a respiração está acelerada e profunda; trememos e suamos por todo o corpo; a boca está seca como uma pedra; estamos tontos; nossas mãos e pés estão formigando; estamos tensos, alertas e vigilantes contra novos perigos.

É curioso observar que o medo daquelas feras foi capaz de desencadear em nosso organismo todas essas mudanças e, em momento algum, tivemos medo dessas reações em nosso corpo. Os próprios sentimentos não nos incomodam porque sabemos exatamente a razão disso tudo. Eles fazem parte de nossa reação ao medo.

A reação do medo, também chamada de “luta ou fuga”, está no centro de vários transtornos do comportamento (ou mentais), conhecidos como transtornos de ansiedade. As sensações envolvidas na reação do medo normal (como instinto de defesa) ou no ataque de pânico (sensação de medo intenso, súbito e anormal) são exatamente as mesmas: taquicardia, sudorese, aceleração da respiração, tremores, boca seca, formigamentos, calafrios etc. A única diferença – e esta é a grande diferença – é que, no caso dos cachorros, nós sabemos exatamente por que reagimos daquela maneira (por medo das feras). Já no pânico, por exemplo, nós não conseguimos identificar um fator desencadeante ou um estímulo óbvio para causar sentimentos tão fortes.

AS FORMAS DA ANSIEDADE PATOLÓGICA: TRANSTORNOS DE ANSIEDADE

O medo é um sentimento universal: todos sentem, e diversos estudos demonstram ser uma emoção primária (inata) do ser humano, necessária para proteção e perpetuação da espécie. Está incrustada em nosso DNA e faz parte da nossa existência. Sua abrangência vai desde a decisão de lutar ou fugir até o acúmulo traiçoeiro que deságua no estresse e na ansiedade, levando ao esgotamento físico e mental. Como visto, um estímulo que desperte o medo é capaz de, em frações de segundos, munir o corpo inteiro de adrenalina e prepará-lo para uma rápida reação física.

As respostas físicas e mentais ao medo eram tão essenciais para a sobrevivência de nossos antepassados primitivos que permanecem de forma intensa e muito poderosa até os dias atuais. Infelizmente a manutenção dessa resposta adaptativa, com tamanha intensidade, quase sempre se torna inapropriada no mundo moderno. Afinal, ao evoluirmos, como espécie e civilização, deveríamos ter deixado para trás a necessidade de uma reação tão excessiva. No entanto, nossa reação ao medo continua a se manifestar de forma quase idêntica àquela vivenciada pelos nossos ancestrais mais longínquos.

Ao reagirmos, frequentemente de forma exacerbada, aos contratempos e às dificuldades do dia a dia, acabamos por adoecer, uma vez que o excesso de hormônios de estresse (cortisol e adrenalina) pode ocasionar aumento da pressão arterial, doen ças cardíacas, enxaquecas, alergias, úlceras, pânico, fobias, entre outros. O que, nos tempos primitivos, era um supersistema de proteção, essencial para o homem da época, transformou-se em uma poderosa arma, cuja potência o homem moderno tem de aprender a desativar ou, pelo menos, a reduzir seu poder de fogo. Sendo assim, existem casos nos quais essa reação perde sua função protetora e ganha força e status de uma situação definitivamente ameaçadora dentro da mente.

Se observarmos as pessoas, de modo geral, podemos perceber que o nível de ansiedade é um traço que caracteriza a personalidade de cada um. Desta forma, vemos pessoas com atitudes mais tranquilas diante de situações de perigo ou ameaçadoras. Em contrapartida, percebemos, em outras, atitudes exacerbadas diante das mesmas situações ou, no mínimo, bastante similares. O momento exato em que manifestamos ansiedade (o chamado estado de ansiedade) pode ser considerado um momento de ruptura ou quebra em relação à nossa condição emocional básica. Esta quebra nos faz cair em uma espécie de abismo, no qual experimentamos desconforto emocional intenso.

É possível estabelecer a velha dialética entre o ser e o estar. Ser ansioso é possuir sensação de tensão, apreensão e inquietação, dominando todos os demais aspectos de nossa personalidade. Estar ansioso é tudo isso acompanhado por manifestações orgânicas tais como palpitações (taquicardia), suor intenso (sudorese), tonturas, náuseas, dificuldade respiratória, extremidades frias etc.

Assim, os transtornos de ansiedade correspondem aos estados de ansiedade (estar ansioso) em indivíduos que possuem uma personalidade ansiosa de fundo ou base (ser ansioso). Logo, fisiologicamente pensando, quando o ser se une ao estar em uma personalidade já ansiosa, estados severos de desconforto e sofrimento são gerados.

Os transtornos de ansiedade são os rebentos, não desejados, de um casamento que sempre terá de evoluir para um divórcio, às vezes doloroso, mas sempre libertador. Eles podem assumir múltiplas formas, porém todos possuem uma matriz comum, que é a personalidade ansiosa. Esta constatação que, à primeira vista, parece relativamente óbvia só teve seu reconhecimento pela ciência médica há muito pouco tempo, quando se criou o termo espectro da ansiedade, que agrupou os diferentes transtornos sob um mesmo teto.

Segundo a Associação de Psiquiatria Americana (APA), os transtornos de ansiedade* são vários, e a principal característica deles, além da presença de ansiedade, é o comportamento de esquiva, ou seja, a pessoa tende a evitar determinadas situações nas quais a ansiedade exacerbada pode deflagrar. Dentro desse leque, o medo patológico pode se manifestar de diversas formas e em graus de intensidade diferentes, tais como:

Súbitos ataques de pânico, que podem evoluir para o transtorno do pânico.

Fobia social ou timidez patológica, na qual as pessoas percebem ameaças potenciais em situações sociais e em exposição em público.

Medos diversos ou fobias simples, cuja ameaça provém de estímulos bem específicos (animais, lugares fechados, chuvas, avião etc.).

Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), quando vivemos experiências traumáticas significativas (sequestros, perdas de entes queridos, acidentes etc.).

Transtorno de ansiedade generalizada (TAG), que se caracteriza por um estado permanente de ansiedade, sem qualquer associação direta com situações ou objetos específicos.

Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), no qual a mente é invadida por pensamentos intrusivos e sempre de conteúdo ruim (obsessões), que desencadeiam rituais repetitivos e exaustivos (compulsões), na tentativa de exorcizar tais ideias.

Todos eles têm em comum a presença de sintomas físicos (taquicardia, sudorese, tontura, cólica, náusea, falta de ar) e sintomas psíquicos (inquietação, irritabilidade, sobressalto, insegurança, insônia, dificuldade de concentração, sensação de estranheza).

Além dos transtornos anteriormente citados, outras patologias também são descritas em manuais específicos de classificação de doenças mentais e fazem parte dos transtornos de ansiedade. Contudo, não serão objetos deste livro, uma vez que me propus a desvendar ao leitor somente aqueles com os quais me deparo com mais frequência na prática clínica e que considero de maior relevância.

Os transtornos de ansiedade ocorrem com uma frequência muito alta na população em geral. Recentes estudos norte-americanos, de abrangência significativa, revelaram que 25% das pessoas apresentam algum tipo de transtorno de ansiedade ao longo de suas vidas. A primeira reação diante dessa estatística é assustadora; afinal, trocando em miúdos, o que eles evidenciaram é que um quarto da população mundial sofre ou sofrerá algum tipo de transtorno ansioso durante toda a sua existência. Mas, infelizmente, esses dados refletem e atestam a mais absoluta realidade.

O que pode deixar as pessoas com a “pulga atrás da orelha” em relação a um percentual tão grande assim é o fato de que grande parte dos indivíduos que apresentam transtorno de ansiedade não procura tratamento, além de tentar esconder seus sintomas das outras pessoas. Isso não é muito difícil de explicar, uma vez que os transtornos de ansiedade mais comuns são as fobias simples, também chamadas de específicas (medo de insetos, animais etc.) e a fobia social (medo de falar e de se expor em público). Se considerarmos que muitos eventos sociais e o contato com animais podem ser evitados, é provável que um número razoável de pessoas que sofram de tais transtornos jamais procurará tratamento. Somente quando o medo anormal (patológico) passa a interferir de forma acentuada no cotidiano do indivíduo, com prejuízos concretos nos setores social, afetivo e profissional, é que ele sente a necessidade de procurar ajuda especializada.

DENTRO DESSE TÚNEL TEM LUZ

É preciso ter em mente que todos os transtornos de ansiedade geram desconfortos ao indivíduo, em maior ou menor grau. Sendo assim, é muito importante que ele procure um especialista para estabelecer o diagnóstico e as possibilidades terapêuticas adequadas. Somente o diagnóstico preciso do transtorno (ou patologia) pode assegurar a terapia eficaz. Até porque a ausência de resultados satisfatórios afasta o paciente. Como “bom” ansioso, ele tem pressa, necessidades exacerbadas e muita ansiedade para utilizar pílulas milagrosas.

Tanto os médicos quanto os psicoterapeutas precisam de muito empenho e dedicação, pois, em alguns casos, ocorre uma grande dificuldade em se estabelecer o tratamento mais adequado para cada forma específica de ansiedade e para cada paciente. Casos mais complexos são aqueles em que o transtorno de ansiedade está associado a outros quadros patológicos, como a depressão ou o consumo abusivo de álcool e/ou outras substâncias causadoras de dependência física e psicológica.

Em relação ao álcool, de certa maneira, é fácil entender a razão dessa parceria: a bebida alcoólica é capaz de atenuar o estado de tensão contínua, proporcionando alívio momentâneo e aparente para essas pessoas. No entanto, esse alívio imediato tem um preço. À medida que o tempo passa, pode se tornar “caro demais”, pois o álcool, a curto, médio e longo prazos, é capaz de cobrar juros na forma de insônia, ansiedade mais intensa (especificamente na ressaca), depressão, doenças físicas, e inflacionar nossa vida com uma dependência química difícil de ser vencida.

Até pouco tempo atrás, os transtornos de ansiedade possuíam poucas opções terapêuticas realmente eficazes. Um dos grandes avanços ocorreu com a utilização dos benzodiazepínicos – popularmente conhecidos como calmantes, e que apresentam tarja preta. Todavia, eles não são eficazes em todas as formas de transtorno de ansiedade e também agem apenas na supressão dos sintomas, não exercendo influência sobre as causas do transtorno. Assim, se nos restringirmos à utilização desses medicamentos, teremos a desagradável surpresa de ver os sintomas indesejáveis retornarem, tão logo o uso deles seja suspenso.

Felizmente, nos últimos anos, tivemos boas e animadoras notícias em relação ao tratamento dos transtornos de ansiedade, e hoje dispomos de um leque de possibilidades medicamentosas. De mais a mais, o progresso ocorrido no campo das terapias psicológicas de apoio foi significativo. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) provou ser capaz de mudar os esquemas de pensamento que aprisionam essas pessoas aos seus próprios medos, além de alterar o seu comportamento (atitudes) diante dos fatores de ansiedade que desencadeiam.

Em relação às novas medicações, algo curioso aconteceu: a constatação da frequente associação entre ansiedade e depressão fez com que os pesquisadores estudassem o uso de substâncias originalmente utilizadas como antidepressivos também para os casos de transtornos de ansiedade. A boa surpresa foi que algumas dessas substâncias se mostraram realmente eficazes em determinadas formas de ansiedade patológica.

Atualmente podemos afirmar que em 80% dos casos de transtornos de ansiedade é possível melhorar muito a qualidade de vida das pessoas, e isso pode ser atestado pela satisfação que os próprios pacientes demonstram. Após a conquista desse bem- -estar, é muito importante que o paciente prossiga em sua terapia de manutenção, pois essa prática é bastante eficaz na prevenção de recaídas.

E, como “em time que está ganhando não se mexe” e “canja de galinha não faz mal a ninguém”, é “melhor prevenir do que remediar”!

* Descritos no DSM-IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 4ª edição. Texto revisto.

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