Chegando ao último degrau do ano, a louca Esperança ressurge para ‘se
lançar do alto do prédio’, se transformar novamente em ‘criança’ e, mais uma vez,
amadurecer no final do ciclo que se inicia. Neste período observamos várias campanhas para
a possibilidade de uma vida melhor. Fala-se sobre o desapego, a fraternidade,
paz, tranquilidade. Várias bandeiras levantadas sempre da mesma forma. Como se
o tempo de se ter esperança tivessem cronometrados. Lamentável! Temos que
praticar a união, bondade e outros bons sentimentos bons todos os dias. Se fizermos
o contrário, viveremos uma alegria solitária. ‘Os homens sozinhos são
infinitamente minúsculos’, disse certa vez meu admirado mestre Fábio Chagas. ‘Estamos
juntos e de alguma forma nos ajudamos’. Devemos praticar a gratidão
continuamente, senão o mundo será de violência, frio e dor. Todo tempo é tempo
de amar e viver completamente bem e praticando o bem. O futuro é daqui a pouco.
Se esperamos que algo de melhor ocorra ali na frente temos que colocar em prática tudo
agora. Queira o que for bom ao próximo
como a ti desejas. É tão fácil ser feliz, ter uma vida diferente. Somos os
condutores de nossas vidas, ninguém tem maior obrigação em nossa felicidade que
nós mesmos. Não limite sua vida ao calendário que nos é imposto. É sempre dia
de festa, de se ter esperança, alegria, de desejar a outros boas vibrações. Abrace,
sorria, viaje. Não se prenda a coisas desnecessárias. Viva! Seja a diferença que
espera nos outros. Para encerrar, pratique esses conselhos todos os dias, não
espere o ano acabar para renovar seus votos. Afinal, o ano muda, mas os seus
problemas não se resolvem de forma mágica porque virou o calendário. Quem faz
sua história diferente é você!
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Imagem: Arquivo pessoal |