Muitas
pessoas procuram refazer ou mesmo iniciar projetos referentes às
mudanças de vida, porém nem todas estão psicologicamente disponíveis ou
preparados para as transformações advindas. Mudar requer foco e energia
direcionada para o alvo esperado, objetivando novas etapas.
Falar em mudança nem sempre será fácil,
muitas pessoas preferem continuar confortáveis no lugar em que se
encontram por medo de mudar. Já dizia Jurandir Freire, “o ser humano e
um elefante em relação à mudança”. Pois bem, para se iniciar um novo
ciclo se faz necessário ultrapassar as fronteiras emocionais e afetivas,
focando novas situações.
A adaptação do sujeito a essas
modificações quer seja no nível profissional, pessoal ou social trará
consequências que poderão afetar a forma psicológica do sujeito, pois o
ideal quase sempre é diferente do real. As mudanças vêm do impulso ao
desejo de mudar, transformar, melhorar e a princípio, parte das
idealizações que se faz, entretanto nem sempre esse ideal será o real e
normalmente eles se chocam.
Na atualidade muito se fala sobre o
rápido avanço relacionado as mudanças sociais, culturais e familiares,
contudo, a velocidade do tempo moderno quase nunca é compatível com o
tempo emocional de cada individuo, pois mudar, ser alvo de mudança exige
um desprendimento do passado objetivando um foco maior no futuro que
antes de tudo direciona o sujeito para viver o presente.
O que ocorre em muitos casos é que o
sujeito deseja a mudança, todavia está fixado ao passado, sente
necessidade de mudar, no entanto quando inicia o processo de
transformação encontra uma grande dificuldade em adaptar-se às novas
situações apresentadas.
Essa falta de adaptação pode ser
momentânea ou pode se prolongar, tudo dependerá de como cada sujeito
percebe o novo ciclo, se de forma positiva ou negativa. É importante
destacar que a estrutura emocional terá um grande peso, como também as
idealizações e expectativas projetadas referente ao mudar.
Por mais almejada que sejam as mudanças,
todo ser humano em grau maior ou menor passará pelo período de
adaptação, está é a forma que o psiquismo encontra para acomodar com
equilíbrio as alterações ocorridas nas diversas etapas da vida.
Por mais prazerosa e vantajosa que
pareça a mudança, sempre será emocionalmente solicitado ao sujeito que
tenha ele um momento de acomodação, pois é aí que o corpo e a mente
poderão aos poucos vivenciar as novidades recém chegada.
Já dizia Millôr Fernandes: “quem só se adapta, vira plágio. Por outro lado, quem muda se torna original.”
Não se pode ser marionete das situações
apresentadas pela vida, principalmente no que diz respeito ao adaptar-se
a tudo e a todas as situações, o equilíbrio é fundamental para fazer
boas escolhas, há momentos em que é solicitado romper, buscar outro
lugar, procurar outro caminho, ou seja, mudar. Não se adaptar a tudo
também é uma forma de não se acomodar.
As mudanças são feitas através de pequenos atos e grandes transformações.
Fonte: http://www.psicologiaemanalise.com.br/2010/11/mudanca-e-adaptacao.html
Gerenciar
mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar.
Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem
norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão,
estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais.
Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento
entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições,
muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência
com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Waleska Farias
- See more at: http://www.waleskafarias.com/artigos-view.php?id=101#sthash.tZe8ROe6.dpuf
O vazio que sentimos diante dos processos de mudança representa a resistência entre o que já foi e o que deve ser.
Gerenciar mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar. Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão, estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais. Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições, muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Gerenciar mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar. Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão, estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais. Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições, muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Waleska Farias
- See more at: http://www.waleskafarias.com/artigos-view.php?id=101#sthash.tZe8ROe6.dpuf
O vazio que sentimos diante dos processos de mudança representa a resistência entre o que já foi e o que deve ser.
Gerenciar mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar. Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão, estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais. Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições, muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Gerenciar mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar. Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão, estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais. Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições, muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Waleska Farias
- See more at: http://www.waleskafarias.com/artigos-view.php?id=101#sthash.tZe8ROe6.dpuf
O vazio que sentimos diante dos processos de mudança representa a resistência entre o que já foi e o que deve ser.
Gerenciar mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar. Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão, estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais. Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições, muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Gerenciar mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar. Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão, estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais. Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições, muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Waleska Farias
- See more at: http://www.waleskafarias.com/artigos-view.php?id=101#sthash.tZe8ROe6.dpuf
O vazio que sentimos diante dos processos de mudança representa a resistência entre o que já foi e o que deve ser.
Gerenciar mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar. Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão, estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais. Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições, muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Gerenciar mudanças é hoje um dos maiores desafios que todos temos de enfrentar. Às vezes as mudanças que surgem são tão grandes que nos deixam sem norte, desorientados. Fusões, aquisições, mudanças de gestão, estratégicas, sistêmicas, tecnológicas, científicas e comportamentais. Uma avalanche contínua de novas vertentes que dificulta o posicionamento entre o que é e o que deverá ser. E em meio a essas indefinições, muitas vezes não conseguimos identificar o que queremos em convergência com o que, em essência, nos tornamos.
As trajetórias profissionais oferecem caminhos tão sinuosos que nos levam a reavaliar repetidas vezes a legitimidade e viabilidade dos nossos propósitos para chegarmos a um denominador comum. Agora, como mudar se na maioria das vezes nem ao menos conseguimos visualizar o que deve ser repaginado? Por isso muitas vezes nos sentimos desconfortados, estressados, desestimulados e sem a energia que responde pela determinação que nos mobiliza. Já não é possível identificar o que acontece e, então, é necessário parar e reavaliar nossas configurações pessoais e profissionais.
Muitas vezes a dificuldade de identificar e lidar com a causa real do desconforto, nos leva a terceirizar o problema e vitimar pessoas ao nosso entorno. Quando não sabemos lidar com as questões em solo próprio, transferimos a responsabilidade e nos tornamos observadores e não mais protagonistas da nossa própria vida. E é aqui que nos distanciamos da posição mestra da primeira pessoa e nos tornamos reféns de tudo o que construímos e permitimos enquanto próprio projeto de vida.
É essencial entender que se uma carreira ou mesmo uma relação termina, em geral, é porque não mais condiz com nossas necessidades e disposições. Quando não mais existem “trocas justas” nas relações de trabalho é porque já cumpriram sua função e devem ser superadas. E nesse processo é preciso ter discernimento para perceber o ponto de não retorno para, então, darmos a nós mesmos e a outra parte uma saída honrosa onde ambos possam evitar desgastes e evoluir em novas direções.
Mudança é um fato inexorável. Ou mudamos ou algo acontece e nos faz mudar. Somos chamados constantemente a nos desapegar do velho e nos liberar para o novo. E entre o velho e o novo é que nos deparamos com o vazio da incompreensão. E é nesse intervalo que nos sentimos sem rumo. Mas quando não resistimos ao novo constatamos que as mudanças muitas vezes oferecem excelentes oportunidades de evolução.
É exatamente nesse gap que começamos a definir as nuances da nova jornada. Quando compreendemos o porquê de algo terminar, percebemos que algumas situações não fazem mais sentido, justamente, por não mais representarem o reflexo de quem somos e de quem queremos nos tornar. E assim nos dispomos a criar algo que melhor defina nossa atual expressão.
Quando conseguimos vislumbrar o colorido de uma nova vida, os sonhos começam a reconstruir-se permitindo-nos aceitar que é o momento de resgatar as rédeas da nossa vida para construir um novo capítulo através de um reinício e uma nova visão de futuro.
Se não tivermos certeza de onde ir e se os ventos sopram, mas o futuro ainda está incerto, um modo de nos posicionarmos melhor para usufruir das novas etapas é considerar a orientação de profissionais experientes, os quais ajudem no desenvolvimento dos processos de autopercepção, autogestão e elaboração de estratégias que possibilitem a conquista dos novos objetivos.
Assim como mudar é inexorável, aceitar e expandir novas possibilidades faz parte da vida. É o processo de evolução contínua reeditando o curso das nossas estórias. Cabe a nós aceitar e agir ou resistir e vitimar-se. Respondemos pela ratificação do nosso presente e construção do nosso futuro. A decisão é e sempre será nossa.
Waleska Farias
- See more at: http://www.waleskafarias.com/artigos-view.php?id=101#sthash.tZe8ROe6.dpuf
Nenhum comentário:
Postar um comentário