Pens'Antes

Espaço com expressõs de mentes anônimas e famosas. Aqui você encontra músicas, filmes, poesias, crônicas, pesquisas, frases ou todas elas na mesma postagem. Doses diárias de reflexão para você que tem a sensibilidade de compreender que a vida é uma arte sem fim.

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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Toda gentileza é uma declaração de amor


Por Josie Conti

Gentil é aquele que passa pela vida do outro, toca-o com leveza e marca-o onde ninguém mais pode ver.

Lembro-me que, quando pequena, sempre saia com meu avô pela rua. Figura agradável e prestativa, não economizava sorrisos ou negava favores. Jamais o vi reclamando que alguém não pagou pelo seu trabalho ou que foi explorado. Brincava com as meninas da padaria, dava gorjeta, ajudava aos irmãos, aos filhos e mimava as netas. Quando trabalhava, fazia-o assoviando. O que o tornava tão especial e querido por todos? O que o mantinha nesse estado de equilíbrio com o ambiente? Gosto de pensar que ele era gentil consigo e com a vida.
Todos passamos por situações complicadas. Somos ludibriados, destratados e, muitas vezes, até mal amados. Sofremos com a falta de dinheiro, temos preocupações com a nossa saúde, com a saúde dos filhos, dos nossos pais, do nosso cachorro. Entretanto, o que difere o ser gentil é que ele não coloca seus problemas no centro do mundo e nem acha que todos têm que parar com suas vidas porque ele não está bem. O verdadeiro entendedor da gentileza sabe ser suave com o outro, percebe que somos interligados por algo maior que nossos próprios interesses, que as relações humanas são pétalas de uma mesma flor.
Ainda hoje, embora tenham se tornado espécimes raros, diz a lenda que, quando vistos, são facilmente reconhecíveis. São aqueles que nos olham verdadeiramente nos olhos, que, quando íntimos, nos dão abraços apertados, que cumprem suas promessas e que não pensam antes de se levantar e oferecer seu lugar no banco.
O ser gentil é naturalmente educado, pois valoriza o outro como pessoa. Sabe que respeito é afeto, que delicadeza é cuidado e que toda gentileza é uma declaração de amor.

Josie Conti

Psicóloga por formação, blogueira por opção. Abandonou o serviço público para manter seus valores pessoais . Hoje trabalha prioritariamente na internet com criação e seleção de conteúdo. É idealizadora e redatora-chefe do site e CONTI outra no Facebook. Trabalha com o que ama. “Sonha durante o dia. A noite dorme tranquila.”
11 hábitos dos relacionamentos de antigamente que deveríamos trazer de voltaLeia mais artigos em da autora AQUI.

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terça-feira, 23 de junho de 2015

ATÉ QUE O FACEBOOK NOS SEPARE


Fabrício Carpinejar

Ser fiel e leal atualmente exige novos acréscimos no juramento da igreja.
É preciso ser fiel e leal na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, mas também no Facebook, no Whatsapp, no Skype, no e-mail, no Twitter, no Instagram...
Estamos nos casando hoje duas vezes. São dois casamentos simultâneos: na realidade e na virtualidade.
Tem gente que casa na vida real e não na virtual.
Não é apenas ser fiel e leal com o corpo, mas também com a imaginação e com a fantasia.
Não é apenas ser fiel e leal dividindo as tarefas, mas também não escondendo nada do celular.
Não é apenas ser fiel e leal em casa, mas em todas as caixinhas de mensagens e inbox.
Não é apenas ser fiel e leal falando, mas também em todas as letras, bytes e emojis.
Não é apenas ser fiel e leal na aparência, mas também quando ninguém está olhando, o que significa não seduzir ou não se mostrar fácil em diálogos na web, é ser casado 24 horas, é não testar os limites de estranhos com perguntas, não acreditar que traição é apenas sexo.
Traição é ser íntimo de duas pessoas ao mesmo tempo.

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domingo, 14 de junho de 2015

A fórmula da felicidade; Nietzsche X o que os outros te disseram

por Nicolle Oliveira

Vivemos em um mundo com mais de 6 bilhões de pessoas. Onde cada um de nós tem uma resposta diferente para mesma pergunta e absolutamente todas estão corretas.

Quando éramos crianças sempre nos indagavam: o que você quer ser quando crescer? No mundo fantástico da imaginação, criado por nós, todas as respostas significavam a mesma coisa: ser feliz. Mas como alcançar uma coisa que parece ilusória quando nos tornamos adultos?

Friedrich Nietzsche acreditava que a fórmula da felicidade se tratava de um sim, um não, uma linha reta, uma meta. No sentido de que ao dizer sim a um sonho, você torna-o uma meta. Acrescente uma reta longínqua que te leva direto ao seu objetivo e diga não a tudo que possa te tirar do caminho. Nietzsche, sabiamente, não nos disse quais seriam as metas, a hora do sim, a hora do não e quão grande poderia ser a reta. Ele sabia que tudo isso era pessoal e caberia somente a nós descobrir.

Entretanto, hoje, somos alvejados por uma fórmula deturpada e genérica da felicidade. Para ter direito ao felizes para sempre você terá de começar a se dedicar ainda jovem. Termine o colegial, vá à faculdade, consiga um bom emprego, case e tenha filhos. Posteriormente, ensine aos seus descendentes a fórmula mágica. Assim, o ciclo se repetirá, incessantemente, até o fim da humanidade. Caso você não o faça, sinta-se eliminado do grupo felizes para sempre.

Mas até que ponto tais requisitos definem se seremos felizes ou não?

Tudo começa com o requisito do diploma, se você não tem sinta-se automaticamente barrado na fila da felicidade. Obviamente as oportunidades no mercado de trabalho serão melhores para quem for mais qualificado. Mas se engana quem supõe que só tem conhecimento quem foi à faculdade. Dentro das próprias universidades é comum o movimento contrário, onde alunos e professores interagem com determinados grupos em busca do conhecimento empírico. Então, lembre-se: ter um diploma não é garantia de inteligência e sabedoria, e não ser graduado não significa que você seja menos inteligente ou menos sábio.

O próximo passo é o emprego. Mas um que pague bem ou te faça feliz? Se puder ter os dois é melhor, e quando não for possível? Infelizmente, existe um padrão social bem definido. Uma casa na área nobre da cidade, um carro para cada membro da família, roupas mais caras que muitos podem pagar. Esse padrão não é negativo se você puder arcar com todos os custos sem trabalhar 24 horas por dia ou terminar o mês no negativo. O problema é quando se abre mão da sua vida e convívio social para satisfazer um padrão.

Os mais ousados já substituíram o status pela satisfação. Por isso, não tenha medo. Trabalhe menos, ganhe menos e seja mais feliz. Esteja presente na vida de seus amigos, filhos e familiares. Seja lembrado por ser alguém presente ao invés de ausente. Quem se importa qual o modelo do seu carro, a marca da sua roupa ou o seu bairro? Uma parte do mundo ainda acredita que o valor está no que você é não nos seus bens materiais.

Case-se. Case-se? Case-se! Não! Como seria possível passar a vida inteira com a mesma pessoa e se manter feliz? Durante o desenvolvimento, o ser humano se relaciona com diferentes pessoas. Cada uma parecendo se encaixar perfeitamente a determinada fase da vida, mas sendo construtivo só por um período - como quando o amor de adolescência deixa de parecer o par ideal quando se chega à fase adulta. Será que o certo não seria ficar com alguém enquanto for saudável, e aceitar que relacionamentos podem não ser eternos? Compreender que quem é perfeito para você aos 20, pode não ser aos 30? Esta pode ser a realidade de alguns ou de muitos, mas jamais de todos.

Case-se. Case-se? Case-se! Sim! Você já viu o pôr do sol e teve a sensação que era o entardecer mais bonito da sua vida? Alguns dias se passaram, e diante da mesma cena você pensou novamente a mesma coisa? Casar e ficar com alguém a vida inteira é exatamente igual. Você observar a mesma coisa e todos os dias se surpreender.

Então, case-se. Aos 20, 30, 40 anos ou quando você achar que é a hora. Case-se em seu lugar preferido, em uma cerimônia tradicional ou no fundo do mar. Case-se, para todos os dias estar diante do amor da sua vida. Jamais o faça por obrigação, por que disseram que já está na idade. Por fim, se achar que não nasceu para casar, não case. A vida é sua!

E ter filhos? Ser pai ou mãe, com certeza, é extraordinário. O que traz mais felicidade que o sorriso de uma criança? Se esse é o seu sonho, se permita ser pai ou mãe, amar alguém tão pequenino e com tantas coisas a ensinar. Não importa se você é casado ou o poderoso chefão no trabalho. Importa o amor que você tem no peito, o que você irá ensinar, o que você irá aprender. E quem não quer ter filhos, pois que não os tenha. Não há problema nisso. Não é crime não ser pai ou mãe, cruel é colocá-los no mundo e não amá-los incondicionalmente.

Em um mundo onde cada um de nós tem uma resposta diferente para mesma pergunta, e todas estão certas. A única coisa em que todos podemos concordar é que Nietzsche foi quem sempre esteve certo. A fórmula da felicidade é pessoal e só você poderá descobri-la. Então, feche os olhos e pense em todas as coisas que você ama, que te fazem sorrir e te trazem tranquilidade. Todas as coisas que sonha em conquistar. Com certeza, é com essa fórmula que você alcançará a felicidade. Porque só você sabe o que te faz feliz.

NICOLLE OLIVEIRA

Curiosa por natureza, faz de cada resposta uma nova pergunta. Dona de uma mente cronicamente inquieta, ainda não descobriu o que veio primeiro: sua inquietação, a inspiração ou o amor pelas palavras..
Saiba como escrever na obvious.

© obvious: http://obviousmag.org/incomum/2015/a-formula-da-felicidade-nietzsche-x-o-que-os-outros-te-disseram.html#ixzz3d3OIxHb6 
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quarta-feira, 3 de junho de 2015

A invasão

LUIS FERNANDO VERISSIMO 


 A divisão ciência/humanismo se reflete na maneira como as pessoas, hoje, encaram o computador. 
Reprodução


 A divisão ciência/humanismo se reflete na maneira como as pessoas, hoje, encaram o computador. Resiste-se ao computador, e a toda a cultura cibernética, como uma forma de ser fiel ao livro e à palavra impressa. Mas o computador não eliminará o papel. Ao contrário do que se pensava há alguns anos, o computador não salvará as florestas. Aumentou o uso do papel em todo o mundo, e não apenas porque a cada novidade eletrônica lançada no mercado corresponde um manual de instrução, sem falar numa embalagem de papelão e num embrulho para presente. O computador estimula as pessoas a escreverem e imprimirem o que escrevem. Como hoje qualquer um pode ser seu próprio editor, paginador e ilustrador sem largar o mouse, a tentação de passar sua obra para o papel é quase irresistível.
  * Desconfio que o que salvará o livro será o supérfluo, o que não tem nada a ver com conteúdo ou conveniência. Até que lancem computadores com cheiro sintetizado, nada substituirá o cheiro de papel e tinta nas suas duas categorias inimitáveis, livro novo e livro velho. E nenhuma coleção de gravações ornamentará uma sala com o calor e a dignidade de uma estante de livros. A tudo que falta ao admirável mundo da informática, da cibernética, do virtual e do instantâneo acrescente-se isso: falta lombada. No fim, o livro deverá sua sobrevida à decoração de interiores.
 * A urna eletrônica é um exemplo da invasão inevitável da cultura científica em todos os nossos costumes. Imagino que ela é apenas o começo de uma informatização progressiva do processo eleitoral que culminará, um dia, com a eliminação do próprio candidato. Em vez de digitar na urna os números que identificam o candidato com as características e as qualidades que você quer, você digitará os números que identificam as características e as qualidades que você quer – e o computador fabricará um candidato com as especificações mais procuradas. Em vez de um presidente, por exemplo, teremos uma espécie de print-out consensual. 
 *  Como o amor e as compras, um dia a democracia também será feita só através da internet. Você não precisará sair de casa para votar – e poderá votar em qualquer eleição do mundo! Se a globalização já tivesse chegado a este ponto, você poderia ter votado nas recentes eleições na Inglaterra, por exemplo. Só não votará quem não estiver ligado na internet, mas a esta altura quem não estiver ligado na internet não fará mais nada, e não será mais ninguém. E um dia o circuito se fechará. Digitaremos no nosso computador para eleger computadores. Computadores programados farão o trabalho do legislativo e do executivo. Eliminaremos o fator humano, a técnica nos dominará e seremos felizes. Ou infelizes, dará no mesmo, porque não haverá ninguém para culpar, e os computadores farão pouco dos nossos protestos. Até o presidente será um computador central. E, no Brasil, a única coisa certa é que o vice será do PMDB.

 Fonte: Estadão
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terça-feira, 2 de junho de 2015

Quadrinho resume por que a história de que todo mundo tem as mesmas chances não é tão verdadeira assim

Fonte:  Redação Hypeness

Meritocracia. Já ouviu falar disso? O termo é bastante usado nas discussões que envolvem projetos de auxílio do governo, como o Bolsa Família. Basicamente, esse conceito afirma que mérito verdadeiro depende única e exclusivamente do esforço individual. Ou seja, para se dar bem na vida, basta ter dedicação, caráter íntegro e não desistir nunca. Mas será que isso é verdade?
Para trazer uma nova perspectiva ao assunto, o ilustrador australiano Toby Morris criou o quadrinho intitulado “On a Plate” (“De Bandeja”, em português), em que mostra duas realidades antagônicas e revela que toda essa história de que todo mundo têm as mesmas chances não é tão verdade assim, propondo uma reflexão sobre privilégios e oportunidades.
Para ler o quadrinho da melhor forma, recomendamos que você esteja munido de uma boa dose de empatia:
meritocracia
meritocracia2
meritocracia3
meritocracia4
A tradução foi feito pela Catavento.
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Não espere que o mundo mude da noite para o dia, só porque você mudou

Eduardo Benesi

Aquele seu amigo que ficou anos vivendo de mesada, que fez faculdade particular “nas coxas”, que acaba de conseguir um emprego bem remunerado e conquistar uma autonomia financeira que o permite morar sozinho, e da noite para o dia veste o independente e começa a execrar os amigos que ainda não saíram de casa.

Aquela prima que depois de 27 anos tentando parar de fumar, finalmente consegue e da noite pro dia, começa a perturbar os outros, esquece que existe o fator vicio e que isso acarreta dificuldade. Acha que a pessoa que ainda não parou é relaxada, suicida e fuma por puro charme.

Aquela moça sarada que já foi gorda e que depois de tentar mil dietas, na milésima primeira conseguiu emagrecer e com muita malhação, atinge um corpo atlético, e que de repente, da noite para o dia, passa a tripudiar de mulheres gordas, de fazer pouco de quem não atingiu um padrão físico supostamente adequado, como se ela nunca tivesse enfrentado dificuldade.

(...)

Quando algum assunto entra em pauta nas Redes Sociais muitas pessoas depois de três jogadas no Google e uma consulta ao Wikipédia passam a se portar como profundas entendedoras do tema, começam a contar vantagem, se vangloriam por um capital de conteúdo superficial, praticam um pseudo-ativismo recém adquirido e exigem que todos opinem sobre todas as coisas, exigem amor ou ódio instantâneo, ficar em cima do muro é sinal de falta de personalidade e comprometimento social.

Para que ninguém faça nenhum tipo de distorção, deixo claro aqui que esse texto não é contra (...) que uma pessoa pare de fumar. É uma crítica à opressão instantânea realizada por quem acabou de passar por uma situação mutatória com alto nível de dificuldade e que de forma hipócrita passa a dar lições sobre o que é melhor pra vida do outro, como se nunca tivesse esbarrado em embaraços para chegar ao próprio êxito.

Chegamos no tempo em que algumas pessoas que passam de uma situação problemática para a outra mais “leve”, ou moralmente mais aceita – e que inclusive enfrentam grandes dificuldades de transição–, da noite para o dia, passam a pressionar o mundo com arrogância, achando que tudo passou a ser fácil apenas porque elas já conseguiram, viram falsas veteranas. A diferença entre o cara que foi morar sozinho aos 27 e o cara que foi morar aos 28, é apenas numérica, ela não atesta nível de independência, isso tem a ver com escolhas e necessidades, ambos provavelmente possuem vivencias diferentes em variados aspectos.

É comum olharmos o mundo através dos nossos parâmetros, mas se você pensar bem isso é egocentrismo. Achar que o outro deve se comportar da mesma forma que você, exigir que o mundo atinja as suas expectativas de mudança a partir do seu referencial de tempo é no mínimo injusto e incoerente.

Termino esse pensamento com um trecho do “Poema em linha reta” em que recorro a Fernando Pessoa para reforçar essa minha indignação com o mundo dos “vencedores infalíveis desde anteontem”:

“Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. (…) Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?”

Fonte: Entenda Os Homens

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