Espaço com expressõs de mentes anônimas e famosas. Aqui você encontra músicas, filmes, poesias, crônicas, pesquisas, frases ou todas elas na mesma postagem. Doses diárias de reflexão para você que tem a sensibilidade de compreender que a vida é uma arte sem fim.
domingo, 7 de setembro de 2014
sábado, 6 de setembro de 2014
Alunos raspam a cabeça em solidariedade à professora de literatura
Esse é daqueles gestos inesquecíveis que servem de exemplo de civilidade não só no Brasil, mas no mundo.
Alunos de ensino médio de um colégio carioca ( Escola Carolina Patrício) resolveram mostrar seu afeto à professora de Literatura Norma do Carmo, que foi diagnosticada com câncer de mama, obrigada a se submeter à quimioterapia: os estudantes rasparam a cabeça como gesto de solidariedade.
Alunos de ensino médio de um colégio carioca ( Escola Carolina Patrício) resolveram mostrar seu afeto à professora de Literatura Norma do Carmo, que foi diagnosticada com câncer de mama, obrigada a se submeter à quimioterapia: os estudantes rasparam a cabeça como gesto de solidariedade.
Mais: os alunos vão agora fazer doação de cabelos a entidades que fazem perucas para vítimas de câncer.
Fonte: Catraca Livre
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Na Intensidade
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Órfão de geração
![]() |
Arte de Juan Sánchez-Cotán |
Fabrício Carpinejar
E quando você descobre que seu pai é racista, o que fazer?
Quando você percebe que seu pai acha absolutamente normal chamar alguém de macaco, que seu pai acredita que negro é preto, que é absolutamente contra cotas, onde colocar seu desespero?
Aquele pai amoroso, afetivo, preocupado, atento, dedicado, que trabalhou o tempo inteiro para que pudesse viver bem, tem um outro por dentro e é um outro por fora.
Qual o desencantamento quando você entende que ele é seu pai biológico, mas não é seu pai ideológico, muito menos seu pai espiritual, que não concorda com nenhuma de suas convicções sociais?
Ele é uma aberração para a sociedade resmungando daquele jeito no almoço. Não difere de um nazista defendendo a discriminação enquanto procura retirar com os dentes a carne do osso da costela.
Não usa guardanapo para falar, assim como usa para comer.
Eu não imagino o quanto o filho deve sofrer. Não é somente decepção, é uma humilhação interminável.
Pela distância de geração, não tem como convencê-lo. Ele se considera pai e superior, ele se considera pai e sábio, ele se considera velho e esclarecido. Grita e gesticula suas verdades equivocadas como se fossem naturais.
Espera que obedeça e concorde, mas é impossível ser indiferente.
Você apenas não consegue encaixar aquele pai educado e gentil com aquele pai preconceituoso e criminoso.
Mas são a mesma pessoa. A mesma gente.
Você tem amigos negros, já teve namoradas negras, o preconceito dói em si como se arrancasse sua pele, e seu pai encarna o que mais abomina: o ódio burro, a raiva escravocrata.
Como continuar sendo seu filho? Como cortar o cordão umbilical do abraço?
Não sei a resposta. Não sei o que dizer.
É um desencanto maior do que a morte.
Como separar os momentos felizes paternos das palavras coléricas e espantosamente injustas contra toda uma cultura?
Como falar depois disso que seu pai é ótimo, é sensível, é perfeito? Como escrever cartões elogiando sua emoção?
[...]
Quando você percebe que seu pai acha absolutamente normal chamar alguém de macaco, que seu pai acredita que negro é preto, que é absolutamente contra cotas, onde colocar seu desespero?
Aquele pai amoroso, afetivo, preocupado, atento, dedicado, que trabalhou o tempo inteiro para que pudesse viver bem, tem um outro por dentro e é um outro por fora.
Qual o desencantamento quando você entende que ele é seu pai biológico, mas não é seu pai ideológico, muito menos seu pai espiritual, que não concorda com nenhuma de suas convicções sociais?
Ele é uma aberração para a sociedade resmungando daquele jeito no almoço. Não difere de um nazista defendendo a discriminação enquanto procura retirar com os dentes a carne do osso da costela.
Não usa guardanapo para falar, assim como usa para comer.
Eu não imagino o quanto o filho deve sofrer. Não é somente decepção, é uma humilhação interminável.
Pela distância de geração, não tem como convencê-lo. Ele se considera pai e superior, ele se considera pai e sábio, ele se considera velho e esclarecido. Grita e gesticula suas verdades equivocadas como se fossem naturais.
Espera que obedeça e concorde, mas é impossível ser indiferente.
Você apenas não consegue encaixar aquele pai educado e gentil com aquele pai preconceituoso e criminoso.
Mas são a mesma pessoa. A mesma gente.
Você tem amigos negros, já teve namoradas negras, o preconceito dói em si como se arrancasse sua pele, e seu pai encarna o que mais abomina: o ódio burro, a raiva escravocrata.
Como continuar sendo seu filho? Como cortar o cordão umbilical do abraço?
Não sei a resposta. Não sei o que dizer.
É um desencanto maior do que a morte.
Como separar os momentos felizes paternos das palavras coléricas e espantosamente injustas contra toda uma cultura?
Como falar depois disso que seu pai é ótimo, é sensível, é perfeito? Como escrever cartões elogiando sua emoção?
[...]
É tão comum testemunhar filhos que amam seus pais, mas que não tem como amar o que seus pais acreditam. O que fazer? Como prantear essa distância filial? Como enterrar a admiração pelas pessoas mais importantes de sua vida?
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Entrevista Edgar Morin: é preciso educar os educadores

“Ensinamos apenas o aluno a ser um indivíduo adaptado à sociedade,
mas ele também precisa se adaptar aos fatos e a si mesmo.” – Edgar Morin
mas ele também precisa se adaptar aos fatos e a si mesmo.” – Edgar Morin
Edgar Morin, sociólogo e filósofo francês, retorna ao Brasil para conferência magna no evento Educação 360, que acontece no Rio de Janeiro, nos dias 05 e 06 de setembro, e conta com outros convidados como Pierre Lévy e
Shukla Bose. Em entrevista ao O Globo, Morin critica o modelo ocidental
de ensino e diz que o professor tem uma missão social, por isso,
segundo ele, “é preciso educar os educadores”. Leia abaixo:
O Globo: Na sua opinião, como seria o modelo ideal de educação?
Edgar Morin: A figura do professor é determinante para a consolidação de um modelo “ideal” de educação. Através da Internet, os alunos podem ter acesso a todo o tipo de conhecimento sem a presença de um professor. Então eu pergunto, o que faz necessária a presença de um professor? Ele deve ser o regente da orquestra, observar o fluxo desses conhecimentos e elucidar as dúvidas dos alunos. Por exemplo, quando um professor passa uma lição a um aluno, que vai buscar uma resposta na Internet, ele deve posteriormente corrigir os erros cometidos, criticar o conteúdo pesquisado.
Edgar Morin: A figura do professor é determinante para a consolidação de um modelo “ideal” de educação. Através da Internet, os alunos podem ter acesso a todo o tipo de conhecimento sem a presença de um professor. Então eu pergunto, o que faz necessária a presença de um professor? Ele deve ser o regente da orquestra, observar o fluxo desses conhecimentos e elucidar as dúvidas dos alunos. Por exemplo, quando um professor passa uma lição a um aluno, que vai buscar uma resposta na Internet, ele deve posteriormente corrigir os erros cometidos, criticar o conteúdo pesquisado.
É preciso desenvolver o senso crítico dos alunos. O
papel do professor precisa passar por uma transformação, já que a
criança não aprende apenas com os amigos, a família, a escola. Outro
ponto importante: é necessário criar meios de transmissão do
conhecimento a serviço da curiosidade dos alunos. O modelo de educação,
sobretudo, não pode ignorar a curiosidade das crianças.
O Globo: Quais são os maiores problemas do modelo de ensino atual?
Edgar Morin: O modelo de ensino que foi instituído nos países ocidentais é aquele que separa os conhecimentos artificialmente através das disciplinas. E não é o que vemos na natureza. No caso de animais e vegetais, vamos notar que todos os conhecimentos são interligados. E a escola não ensina o que é o conhecimento, ele é apenas transmitido pelos educadores, o que é um reducionismo. O conhecimento complexo evita o erro, que é cometido, por exemplo, quando um aluno escolhe mal a sua carreira. Por isso eu digo que a educação precisa fornecer subsídios ao ser humano, que precisa lutar contra o erro e a ilusão.
Edgar Morin: O modelo de ensino que foi instituído nos países ocidentais é aquele que separa os conhecimentos artificialmente através das disciplinas. E não é o que vemos na natureza. No caso de animais e vegetais, vamos notar que todos os conhecimentos são interligados. E a escola não ensina o que é o conhecimento, ele é apenas transmitido pelos educadores, o que é um reducionismo. O conhecimento complexo evita o erro, que é cometido, por exemplo, quando um aluno escolhe mal a sua carreira. Por isso eu digo que a educação precisa fornecer subsídios ao ser humano, que precisa lutar contra o erro e a ilusão.
O Globo: O senhor pode explicar melhor esse conceito de conhecimento?
Edgar Morin: Vamos pensar em um conhecimento mais simples, a nossa percepção visual. Eu vejo as pessoas que estão comigo, essa visão é uma percepção da realidade, que é uma tradução de todos os estímulos que chegam à nossa retina. Por que essa visão é uma fotografia? As pessoas que estão longe são pequenas, e vice-versa. E essa visão é reconstruída de forma a reconhecermos essa alteração da realidade, já que todas as pessoas apresentam um tamanho similar.
Edgar Morin: Vamos pensar em um conhecimento mais simples, a nossa percepção visual. Eu vejo as pessoas que estão comigo, essa visão é uma percepção da realidade, que é uma tradução de todos os estímulos que chegam à nossa retina. Por que essa visão é uma fotografia? As pessoas que estão longe são pequenas, e vice-versa. E essa visão é reconstruída de forma a reconhecermos essa alteração da realidade, já que todas as pessoas apresentam um tamanho similar.
Todo conhecimento é uma tradução,
que é seguido de uma reconstrução, e ambos os processos oferecem o risco
do erro. Existe outro ponto vital que não é abordado pelo ensino: a
compreensão humana. O grande problema da humanidade é que todos nós
somos idênticos e diferentes, e precisamos lidar com essas duas ideias
que não são compatíveis. A crise no ensino surge por conta da ausência
dessas matérias que são importantes ao viver. Ensinamos apenas o aluno a
ser um indivíduo adaptado à sociedade, mas ele também precisa se
adaptar aos fatos e a si mesmo.
O Globo: O que é a transdisciplinaridade, que defende a unidade do conhecimento?
Edgar Morin: As disciplinas fechadas impedem a compreensão dos problemas do mundo. A transdisciplinaridade, na minha opinião, é o que possibilita, através das disciplinas, a transmissão de uma visão de mundo mais complexa. O meu livro “O homem e a morte” é tipicamente transdisciplinar, pois busco entender as diferentes reações humanas diante da morte através dos conhecimentos da pré-história, da psicologia, da religião. Eu precisei fazer uma viagem por todas as doenças sociais e humanas, e recorri aos saberes de áreas do conhecimento, como psicanálise e biologia.
Edgar Morin: As disciplinas fechadas impedem a compreensão dos problemas do mundo. A transdisciplinaridade, na minha opinião, é o que possibilita, através das disciplinas, a transmissão de uma visão de mundo mais complexa. O meu livro “O homem e a morte” é tipicamente transdisciplinar, pois busco entender as diferentes reações humanas diante da morte através dos conhecimentos da pré-história, da psicologia, da religião. Eu precisei fazer uma viagem por todas as doenças sociais e humanas, e recorri aos saberes de áreas do conhecimento, como psicanálise e biologia.
O Globo: Como a associação entre a razão e a afetividade pode ser aplicada no sistema educacional?
Edgar Morin: É preciso estabelecer um jogo dialético entre razão e emoção. Descobriu-se que a razão pura não existe. Um matemático precisa ter paixão pela matemática. Não podemos abandonar a razão, o sentimento deve ser submetido a um controle racional. O economista, muitas vezes, só trabalha através do cálculo, que é um complemento cego ao sentimento humano. Ao não levar em consideração as emoções dos seres humanos, um economista opera apenas cálculos cegos. Essa postura explica em boa parte a crise econômica que a Europa está vivendo atualmente.
Edgar Morin: É preciso estabelecer um jogo dialético entre razão e emoção. Descobriu-se que a razão pura não existe. Um matemático precisa ter paixão pela matemática. Não podemos abandonar a razão, o sentimento deve ser submetido a um controle racional. O economista, muitas vezes, só trabalha através do cálculo, que é um complemento cego ao sentimento humano. Ao não levar em consideração as emoções dos seres humanos, um economista opera apenas cálculos cegos. Essa postura explica em boa parte a crise econômica que a Europa está vivendo atualmente.
O Globo: A literatura e as artes deveriam ocupar mais espaço no currículo das escolas? Por quê?
Edgar Morin: Para se conhecer o ser humano, é preciso estudar áreas do conhecimento como as ciências sociais, a biologia, a psicologia. Mas a literatura e as artes também são um meio de conhecimento. Os romances retratam o indivíduo na sociedade, seja por meio de Balzac ou Dostoiévski, e transmitem conhecimentos sobre sentimentos, paixões e contradições humanas. A poesia é também importante, nos ajuda a reconhecer e a viver a qualidade poética da vida. As grandes obras de arte, como a música de Beethoven, desenvolvem em nós um sentimento vital, que é a emoção estética, que nos possibilita reconhecer a beleza, a bondade e a harmonia. Literatura e artes não podem ser tratadas no currículo escolar como conhecimento secundário.
Edgar Morin: Para se conhecer o ser humano, é preciso estudar áreas do conhecimento como as ciências sociais, a biologia, a psicologia. Mas a literatura e as artes também são um meio de conhecimento. Os romances retratam o indivíduo na sociedade, seja por meio de Balzac ou Dostoiévski, e transmitem conhecimentos sobre sentimentos, paixões e contradições humanas. A poesia é também importante, nos ajuda a reconhecer e a viver a qualidade poética da vida. As grandes obras de arte, como a música de Beethoven, desenvolvem em nós um sentimento vital, que é a emoção estética, que nos possibilita reconhecer a beleza, a bondade e a harmonia. Literatura e artes não podem ser tratadas no currículo escolar como conhecimento secundário.
O Globo: Qual a sua opinião sobre o sistema brasileiro de ensino?
Edgar Morin: O Brasil é um país extremamente aberto a minhas ideias pedagógicas. Mas, a revolução do seu sistema educacional vai passar pela reforma na formação dos seus educadores. É preciso educar os educadores. Os professores precisam sair de suas disciplinas para dialogar com outros campos de conhecimento. E essa evolução ainda não aconteceu. O professor possui uma missão social, e tanto a opinião pública como o cidadão precisam ter a consciência dessa missão.
Edgar Morin: O Brasil é um país extremamente aberto a minhas ideias pedagógicas. Mas, a revolução do seu sistema educacional vai passar pela reforma na formação dos seus educadores. É preciso educar os educadores. Os professores precisam sair de suas disciplinas para dialogar com outros campos de conhecimento. E essa evolução ainda não aconteceu. O professor possui uma missão social, e tanto a opinião pública como o cidadão precisam ter a consciência dessa missão.
[ Leia esta entrevista no site
do O Globo ]
Assista a Morin no Fronteiras.com, inscreva-se em nosso canal do YouTube e acompanhe os novos vídeos.
Edgar Morin – Os limites do conhecimento na globalização |
No vídeo exclusivo, Morin reflete sobre seus interesses enquanto
filósofo e sociólogo: os limites do conhecimento e da razão, bem como a
relação entre a poesia e a racionalidade. Ainda, questiona a
possibilidade da mudança de pensamento em um mundo globalizado e
acelerado. É possível sairmos de uma visão fechada em formas
particulares para o pensamento complexo, capaz de ver os problemas em
sua integralidade?
Fonte: Fronteiras
Leia a matéria completa em: Entrevista Edgar Morin: é preciso educar os educadores - Portal Geledés
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terça-feira, 2 de setembro de 2014
Jiddu Krishnamurti: desapegue-se
publicado em recortes por Luciana Chardelli
![]() |
Imagem: Reprodução |
Por que confundimos ser, amar e estar com possuir? Vivemos um estado de apego, sem conseguir olhar de fato para a delicadeza do que temos a volta.
Somos apegados ao que fomos, ao que aprendemos, ao que queríamos, ao que desejaram para nós. Somos possuidores de projeções.
O apego ao que possuímos é a ligação do prazer e do medo. O pensador indiano Jiddu Krishnamurti afirmou que somos aquilo que possuímos. É preciso atenção ao que possuímos.
O que possuímos realmente? Não possuímos nada além de nós mesmos. Não temos propriedade de coisa alguma, mas sim a possibilidade de experimentar por um tempo, ainda que infinito, um amor, um filho, um amante, uma música.
A experimentação de algo que dura pelo tempo de toda nossa vida não significa sua posse; significa estar de maneira nova a cada tempo desta infinitude.
Desapegar-se é estar atento ao que somos, é preparar-se para o novo, inclusive para o novo que há em nós. Aprender sobre nós mesmos é ter a chave que liberta nossas asas, porque é um aprender infinito e presente, em constante movimento; este aprender não pode estar envolvido em juízos e valores, porque é um experimentar com suavidade.
É preciso uma mente livre com a capacidade de ver e escutar. É difícil olhar com simplicidade. Olhar com simplicidade é olhar diretamente, sem medo. É também a capacidade de olhar para nós mesmos sem nenhum astigmatismo, é a capacidade de dizer que mentimos quando mentimos; de aceitar nossos erros, conhecer nossas ilusões e vaidades. Olhar com simplicidade é desapegar-se. Desapegar-se é abrigar nossas despedidas como um novo encontro. Desapegar-se é receber asas.
© obvious: http://lounge.obviousmag.org/luciana_chardelli/2014/06/desapegue-se.html#ixzz3C7jHXNm5
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segunda-feira, 1 de setembro de 2014
32 fotos tiradas na hora certa de crianças brincando ao redor do mundo.
Por Will
Mesmo quem não tem muitas lembranças da infância já deve ter percebido que uma criança não precisa de muito para se divertir.
Criança não precisa de brinquedos caros porque a imaginação e a inocência juntas são capazes de criar inúmeras brincadeiras.
Em uma crítica certeira à introdução descontrolada de brinquedos tecnológicos na vida de crianças, o pessoal do Bored Panda selecionou essas fotografias mágicas de crianças brincando.
Da Indonésia à Itália, você também vai se divertir com esses pequeninos.
Indonésia
1.

2.

3.

4.

Rússia
5.

6.

Burkina Faso
7.

Myanmar
8.

Tajiquistão
9.

Índia
10.

11.

12.

Vietnã
13.

Gana
14.

Estônia
15.

Tailândia
16.

17.

18.

África do Sul
19.

20.

Peru
21.

Etiópia
22.

Itália
23.

Israel
24.

Estados Unidos
25.

Indonésia
26.

27.

28.

29.

Uganda
30.

Romênia
31.

Rússia
32.

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